quarta-feira, 15 de julho de 2015

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terça-feira, 19 de maio de 2015

Henning Albert Boilesen

 Me pergunto se o mundo é um eterno ciclo, ou se eu estou vendo padrões onde eles não exitem, ou se perdi algo no meio do caminho.
 Este texto fala de coincidências, a alguns dias atrás  tanques explodiram na cidade de Santos, todos eles do grupo Ultra. 

Ocorreram por parte do sindicato denuncias sobre irregularidades mas foram abafadas na internet quando uma das autoridades da cidade falou que os boatos seriam punidos.
Agora vamos para o ciclo:
1º Henning Albert Boilesen trouxe o apoio dos empresários para a ditadura, e a famosa PIANOLA Boilesen.
2º Ele foi presidente da Ultragás, que se não me engano faz parte do grupo Ultra.

4º Que apoiou a Ditadura.

5º Ditadura que empurrou goela abaixo os prefeitos Biônicos, inclusive na cidade de Santos.
6º Que é pai de........
Não sei se as coisas acontecem em círculos, ou eu é que estou vendo padrões onde eles não existem mas que parece urucubaca parece. 

quarta-feira, 25 de março de 2015

Grupo Abril investe em monopólio para sair da Crise.




Quem dava por certo a queda do grupo Abril, devido a baixa qualidade de suas publicações pode tirar o seu cavalo da chuva, a mais nova trambicagem do grupo que assumiu o monopólio da distribuição de todas as revistas do país, é realmente genial digna do Visconde de Mauá.
Agora quem quiser distribuir suas revista pela DGB logística S.A., vai ter que esperar até 4 meses para receber o faturamento de suas vendas, isso se tornou possível quando a  Dinap S.A. e a FCD (Fernando Chinaglia Distribuidora S.A.) foram fundidas, tornando-se assim um monopólio de distribuição de revista, ou seja quem quiser distribuir suas revistas no Brasil vai ter que fazer isso pela DGB, que só repassará os lucros as editoras  após um período de 4 meses.
 

Com isso a DGB pode usar o dinheiro neste período para investir no mercado acionário entre opções, ou seja o grupo Abril conseguiu manobrar mais uma vezes a sua queda inevitável, devido a uma fusão  que é no mínimo desastrosa para a independência de todas as obras literárias do Brasil, será que a revista Carta Capital da editora Confiança e a Caros Amigos da editora Casa Amarela vão conseguir sobreviver ao monopólio e a retenção de seus ativos?